Sentimentalismo

Será que temos reservado tempo para curtir o companheiro, namorado, ficante ou similar? E olha que o importante não é só o tempo e sim como temos utilizado o mesmo.
A nossa vida urbana anda muito louca!Precisamos correr para todos os lados, quase que em busca de sobrevivência.
No final do dia será que temos "clima" para o romance?
Cansados, chateados, loucos para tomar "aquele banho", e às vezes não dá nem vontade de comer.
Mas precisamos resgatar o nosso sentimentalismo. É muito importante para a nossa vida. Vale passar uma mensagem, escrever uma cartinha...
Temos que reservar um tempinho pra namorar, namorar de verdade e sem automatismos. Tem gente que beija de olho aberto, pensando em outra coisa. Homem anda na frente da milher e sequer lhe dá a mão para segurar.
É muito bom que não percamos a sensibilidade, a vontade de estar com o nosso par. Precisamos ajustar a nossa mente e não perder o entusiasmo. Esquecer um pouco do mundo lá fora, relaxar ao lado do parceiro. Dar um longo e delicioso beijo, daqueles que nos faz viajar mesmo estando com os pés no chão...
"Áh, não tenho namorado, não tenho tempo...". Que é isso? Precisamos sim ter alguém por perto para trocarmos carícias, idéias e compartilhar mesmo.
Quem pensa o contrário, está redondamente enganado. A prova disso é o mau humor, o desânimo, estados depressivos...e muito mais.
Tem gente que se torna azeda e nem se apercebe disso. Mas está na cara que "é falta".
Será que temos feito amor ou simplesmente sexo?
Será que estamos nos renovando como um todo ou só "trocando o óleo"?
Precisamos nos questionar sobre isso.
Ás vezes é o próprio relacionamento que precisa ser discutido. Se dá pra resgatar o entusiasmo , a admiração, o amor ou não.
O fato é que, a vida é muito curta para nos deixarmos ficar descontentes neste setor tão importante da nossa vida.
Até para isso temos que ser firmes e sensatos. Não dá mais? Parte-se para outra. O importante é ser feliz, sem no entanto sermos egoístas, deixando o antigo parceiro de qualquer jeito.
Mas a iniciativa é tudo, a vontade de ser feliz também!
Vamos refletir, gente, se estamos realmente vivendo ou apenas sobrevivendo, pois o relacionamento a dois é vida pura, puríssima, se bem vivida!

Aos trabalhadores da saúde

Hoje perguntei para os funcionários de uma clínica sobre a qualidade da água do bebedouro, e um deles me disse o seguinte: - Olha não sei, mas tem um colega aqui que diz que "Mais antes tratar uma ameba do que um problema renal".
Ainda não tinha pensado nisso. Mas não é que o danado tem razão?
Aproveitando o ensejo, não posso deixar de comentar os seguintes fatos: alguns profissionais se esquecerem de tomar água durante o trabalho, enquanto que outros não conseguem tempo para urinar. Que tal?
Precisamos estar bem para depois cuidarmos dos outros.
As nossas vias urinárias sofrem com estas situações.
As reações químicas que ocorrem no nosso organismo necessitam do meio aquoso. Tomar água faz bem para tudo! E quando o organismo dá sinal de que precisamos urinar, é porque temos que atender logo a esta necessidade. Dessa forma evitamos as incomodas e onerosas infecções urinárias.
Precisamos nos abster do mecanicismo, dos hábitos deletéreos à nossa saúde, e parar de cuidar somente dos outros.
Portanto, colegas da área da saúde, não esqueçam de tomar água e parem de adiar a micção, pelo amor de Deus!

Ladroagem

Essa praga urbana enoja mesmo.
Já pensou, você não pode falar ao celular na rua? Tem que manter os portões sempre bem trancados. Não se pode andar com bolsa bonita e tão pouco jóias. Parar de carro num determinado semáforo, é assalto na certa.
Nós trabalhamos para adquirir bens para nós mesmos e ainda temos que ter o cuidado ao desfrutar daquilo que nós suamos para conseguir.
É o cúmulo do absurdo. Já andamos até sobressaltados, olhando para trás.
E nem criança escapa. Até brinquedo eles tiram e levam.
São pessoas de má índole e que não querem percorrer os meios legais para adquirir as coisas para si.
Parece que os ladrões não têm consciência. É uma mix de egoísmo com "cara de pau": apoderar-se de uma coisa de outrém, e que ele deseja.
Nossa vida não é mais a mesma. Até dormindo corremos o risco de termos a nossa casa roubada.
Ladrão trabalha fazendo o seu próprio horário, procurando vítma, arquitetando cilada.
Lamento muito que esses desalmados vivam estragando a vida de muitas pessoas.
Às vezes a vitma é humilhada, machucada e exposta. Mas acho que o pior de tudo é o dano emocional que isso causa em alguns indivíduos. E isso não tem dinheiro que pague.
Como diz a minha mãe: "Deus é mais".

Sobre Blogs

Hoje um colega de trabalho, para me atazanar, ao ver alguns dos meus espaços virtuais, começou a falar: "Nooooossa! Que interessante!". "Mas o teu blog é muuuuito lindo!", fazendo chacota.
E olha que ele tem nível superior, mestrado e é da classe alta!
Não dei a mínima, pois nos meus espaços não há lugar para sensacionalismos e tão pouco para pornografias - como o dele (ouço falar).
O mesmo me disse que o espaço dele já teve mais de três mil acessos, e perguntou quantos o meu já teve. Respondi-lhe que nem vejo isso, e que tenho mais de um espaço.
Não me interessa o número de acessos. Isso é apenas um reles detalhe.
As pessoas com as quais tenho amizade, gostam. Que legal!
O que ganho é a sensação agradável de oferecer algo de bom para quem me visita.
Não vou me candidatar na política e nem pretendo ser nome de rua.
Aparece cada cidadão na minha frente...
Até parece que isso o torna uma pessoa melhor do que as outras...

Para enfermeiros

Extra, extra, o livro da NANDA já não é mais o mesmo!
Agora a nova versão, para o triênio 2009-2011 já não é mais compacta, de bolso.
Veio maior que o de costume, muito mais rico e repleto de informações.
Já não ficamos mais cheios de dúvidas, pois vieram vários esclarecimentos.
A capa acima é da versão brasileira.
Os diagnósticos, nesta edição, são apresentados em seus domínio (13 ao todo).
Foram ecrescidos 21 diagnósticos, retirados 6 revisados 8 deles.
Saltamos de 187 para 201 Diagnósticos de Enfermagem!
Vale à pena conferir, pois esse livro nos auxilia a definir o conhecimento da enfermagem.
Sem diagnosticar, ou nos perdemos em procedimentos simples ou auxiliamos outras categorias profissionais.
A assistemática distancia o enfermeiro cada vez mais da sua verdadeira identidade profissional, além de torná-lo omisso perante o COREN!

Cultura à magreza

Nada contra quem se mata fazendo dieta. Cada um sabe qual é a sua prioridade na vida. Mas que dá uma agonia ver, isso dá.
Tenho algumas conhecidas semelhantes a esse bichinho daí de cima: um palito em pessoa, na forma e na cor.
Parece que perderam a noção da realidade.
Só lamento.
Tem mulher que nem sabe que tem um mau hálito horroroso: quem passa muito tempo sem comer, favorece a formação do ácido butírico, que exala dos pulmões. Éca! Maravilhosamente magra e com o hálito pútrido!
Prefiro continuar com meus quilinhos a mais, coradinha, adoençendo menos e mais feliz por não está enclausurada em mim mesma.

Temos isso e muito mais!

Mulher inteligente

Não sou extremamente feminista (só um pouco), mas odoro brincar com isso!

Para relaxar

10 HOMENS E 01 MULHER

Onze pessoas estavam penduradas em uma corda num helicóptero.
Eram dez homens e uma mulher.
Como a corda não era forte o suficiente para segurar todos, decidiram que um deles teria que se soltar da corda.
Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher disse que se soltaria da corda, pois as mulheres estão acostumadas a largar tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e recebendo nada de volta e que os homens, como a criação primeira do mundo, mereceriam sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios e capazes de grandes façanhas...
Quando ela terminou de falar, todos os homens começaram a bater palmas...
E caíram da corda...(hehehehehehehe)

Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher....

Nota: Desconheço o autor, mas foi um email que uma amiga me mandou (Marly Galvão)

Refletindo sobre a humanização

Mas o que seria humanizar?
Para quê utilizar a humanização nos serviços de saúde?
Ora, somos seres humanos prestando assistência à saúde aos nossos semelhantes!
Se nos colocarmos do outro lado, como usuários, certamente faremos o quanto possa para sermos muito bem atendidos, de maneira respeitosa e rápida.
Pode reparar: o usuário que é funcionário geralmente é o mais "cri cri" e exigente.
Tenho razão ou não?
Se eu chego no meu local de trabalho, colocando os meus interesses na frente de tudo, estou humanizando?
Se busco fazer a "minha parte", ou a "minha tarefa" rapidinho, para ir bater um papo, ir desfilar no meu local de trabalho, ou, sei lá, para ir ao banco, estou prestando um serviço digno ao meu semelhante?
Será que quem me coordena está contente com a minha conduta?
Será? Uma dica: "trabalhe como se estivesse sendo vigiado, que tudo sai certinho, tá?"
Precisamos chegar no nosso local de trabalho com a real intenção de prestar assistência, independente de "para quem seja" (fazer o bem sem olhar a quem).
Usuários e acompanhantes merecem respeito e atenção. Devem ser assistidos da melhor maneira possível.
Posso não atender aos anseios de todos, mas preciso, no final do expediente, ter a sensação do dever cumprido: "fiz o que pude. Fiz jus ao que ganho no final do mês. Atendi e orientei os usuários da melhor maneira possível".
Tão bom chegar tranquilo em casa, com aquele cansaço gostoso e aquela sensação de ter sido muito útil...
Ainda bem que não atendo ninguém em consultório e não corro o risco de me atrasar. Mas uma coisa é certa, se eu fizesse isso, jamais deixaria a minha clientela "criando raiz" esperando por mim, ou simplesmente não vir ao consultório e nem sequer avisar que não se vem.
Isso é desrespeito, isso é ser desumano.
E em pensar que quando se faz palestras sobre alguns temas como, "humanização", "trabalho em equipe", a plateia é reduzida, tendo tantos e tantos profissionais que precisavam taaaaaaaanto escutar certas coisas...
Escrevo desta forma, porque às vezes um profissional que não atende bem, joga por água abaixo o trabalho dos outros funcionários...repercutindo muito mal para o setor e possivelmente até mesmo para a instituição.
Ah, coordenadores...onde estão que não vêem isso e não tomam nem uma providência...
Mas mesmo assim, vamos "jogando as nossas estrelas do mar no local certo", que é a melhor coisa que fazemos.
E que nunca nos deixemos contagiar pelos desumanos!

História de um idoso

Um idoso de 66 anos, que já teve um enfarte e três AVC's, com sequelas mínimas, e que é bem assistido pelos filhos, disse várias vezes a um deles:
- "Pôxa, eu queria que Deus me levasse logo!"
- "Eu não quero mais morar aqui, quero que me coloque num azilo!"
E haja a reclamar que um lado do corpo está dormente, que está com a vista ruim, que não está falando direito. E não aceita fazer fisioterapia, fonoaudiologia e nem exercício físico! Consegue andar, assistir televisão e se comunicar verbalmente, apesar de certa disartria.
Só os filhos que sabem o quanto é difícil lidar com ele!
O mesmo ér levado todos os dias, de manhã e à tarde para o escritório onde trabalhava. É bem alimentado, toma todos os remédios nos horários, tem conforto...
Os filhos só não fazem mais por ele porque todos trabalham, e muito! E do jeitinho que ele é, em sã consciência, jamais aceitaria ser cuidado por uma outra pessoa que não os filhos!
Todos entendem o avançar da idade, e principalmente as alterações mentais decorrentes dos AVC's.
Mas ele sempre foi "turrão". Ríspido até mesmo com os filhos.
Pois é.
Hoje um destes filhos lhe disse:- "Só quem sabe quando o senhor deve partir é Deus. Agradeça à Ele por não estar acamado, pois por tudo o que o senhor já teve, está "muito bem na foto". Enquanto alguns filhos querem se livrar dos pais, o senhor é quem está querendo ficar longe da gente...". E isso tudo é falado de vez enquando para ele: do quanto é sortudo e do quanto é bem cuidado.
Esse senhor da história é meu pai, e hoje de manhã cedo me acordou para conversarmos.

Na semana passada, num dos hospitais onde trabalho, boa parte dos funcionários ficou entristecida. Ficamos muito chocados e querendo entender como ocorreu a tragédia.
Um funcionário, muito alegre por sinal, e a sua esposa, também funcionária, foram mortos num trágico acidente na parada de ônibus perto da casa deles.
Foi uma coisa de louco. Um casal de técnicos de enfermagem.
Quando as coisas têm que ocorrer, não adianta que acontece mesmo.
Justo nesse dia ele não veio de carona com um colega de trabalho, como de costume. E justo nesse dia a sua esposa estava com ele e seu bebê de 28 dias, esparando juntos o transporte coletivo.
Foi o próprio Edinaldo que fez sinal para a van que lhe matou esmagado. Ele fez sinal para a morte, simplesmente.
Quem viu o ocorrido disse que a van cortou um ônibus pela frente, repentinamente, para pegar o rapaz. E o ônibus, por sua vez, não desacelerou. Conclusão, a van rolou no asfalto caindo bem encima do rapaz. Mas atingiu ainda sua esposa e a sua cunhada! A cunhada perdeu o bebê na hora (estava grávida de seis meses) e está muito grave numa UTI (ela que cuidava do bebê).
Milagrosamente deu tempo da mãe jogar o bebê na grama. Este, por sua vez, sobreviveu e teve apenas um pequeno ferimento na testa.
E ainda tem quem diga que Deus não existe.
O fato é que o que aconteceu foi trágico e deu um nó na cabeça de muita gente.
Eu fui uma, que senti muito e passei a repensar mais a minha vida.
Quantos planos possuímos na vida? Estamos fazendo por onde conseguir?
Será que estamos trabalhando para viver ou vivendo para o trabalho?
Tenho feito o que gosto? Tenho dado atenção a quem precisa e a quem merece?
Tenho feito caridade?
Tenho me cuidado?
É...precisamos pensar muito, e refletir bastante.Pois não precisamos ter idade avançada ou termos uma doença grave para partirmos desta para a outra.
Quando o dia chega, a pessoa parte mesmo, deixando na terra somente lembranças.
Ele tinha 42 anos, e ela, 31. Deixaram um bebê de 28 dias. Tinham acabado de reformar seu apartamentinho.
E...acabou! Eles não estão mais por aqui.
Que Deus abençoe a mãe da Shirley, que ficou com o bebê, mesmo tendo dificuldades financeiras e morando num interior.
Deus sabe o que faz e a gente não sabe o que diz.
Agora, vamos orar para que esses dois espíritos se conformem de que não pertencem mais a este plano, e que caminhem, sigam adiante, para o aperfeiçoamento espiritual de cada um.