quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

H1N1 no início de 2010

SÁI DE RETO, BICHO RUIM!!!!DEUS É MAIS!

Alguns colegas que trabalham em outros hospitais têm me dito que os casos de H1N1 estão subnotificados. Os casos que têm aparecido na mídia não condizem com a realidade. O mesmo ocorre com o número de óbitos!
Ái, meu Deus; só Ele mesmo.
Nós que trabalhamos nas instituições de saúde e que estamos bem propensos ao contato com o vírus, teremos direito de nos vacinarmos (mesmo porque não há vacina para a população).
Agora, dois detalhes:
1º) Será que chegará vacina para TODAS as instituições de saúde?
2º) Já que o danado do vírus é rápido no que concerne à mutação, essa vacina ainda é eficaz?
Pois é, são perguntas ainda sem respostas.
Mas, enquanto isso, penso que não podemos agir como se nada estivesse acontecendo.
Precisamos crer que o perigo existe e voltar a nos precavermos como antes.
"Acima de tudo isso está o nosso Deus Pai Todo Poderoso. Conversemos com Ele todos os dias, através de uma oração franca, agradecendo por tudo o que temos e pedindo uma boa sorte".

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Sou fã dele desde adolescente


Já dancei muito ao som de verdadeiros ícones paraenses, como Luiz Guilherme, Teddy Max (in memorian) e...Mauro Cotta!

Nossa! Tanto faz ouvir ou dançar. As músicas cantadas por eles são esplêndidas.

No passado, fazia estripulias para chegar na extinta "TV Cidade", para vê-los cantando ao vivo (pode criticar quem quiser, fui macaca de auditório mesmo e não me envergonho disso!)

Ah, esqueci do João Alberto Pinheiro, que Deus também levou. Muito bom também.

Ano passado tive a grande oportunidade de assistir a um show do Mauro Cotta, na famosa Casa da Seresta. Não quis nem saber de dançar. Passei a noite apreciando o seu canto, ora de olhos abertos, ora de olhos fechados.Ele interpretou inclusive algumas músicas do saudoso Teddy. E "mandou ver" muito bem!

Clique no link abaixo e confira um vídeo do mesmo:
http://www.youtube.com/watch?v=ZQELJ8fLY-M

Se vocês gostam de viver a vida de verdade e têm bom gosto, não perca o show deste ícone paraense!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Duras incumbências femininas

Tem hora que parece que a mulher vai enlouquecer (excluo-me em parte, pois não sou casada e a minha mãe é uma super assessora):
- Ser gerente de casa: ver se a secretária está fazendo tudo certo, se os meninos estão bem cuidados, o que está faltando para comprar...
- Ser uma boa profissional no local de trabalho, ter também jogo de cintura, dar o jeito de resolver assuntos relativos ao trabalho e à vida pessoal (como pagamento de contas, ir ao médico...)
- Ser uma boa esposa, que dá atenção ao marido, tenta compreendê-lo, atender às suas, solicitações, enfim.
- Ser boa mãe, tentando parar para conversar, brincar com os filhos, acompanhar deveres de casa, levá-los para passear...
- Ser boa "parenta", também dar um jeitinho para dar atenção aos pais, irmãos, primos e etc.
- Ser um indivíduo social que interage, participa de reuniões, grupos...
E ainda tem homem que faz pouco caso de uma mulher dessa. Mal trato não é só agressão física, mas a omissão, a falta de consideração; é ser indiferente também.
Gosto muito de frisar que não podemos nunca generalizar.
Tem mulher que possui bem menos atribuições, e tem um grande homem ao seu lado, que a respeita, cuida da mesma, enfim, que a faz feliz e está perto da mesma de modo constante e consistente.
O fato é que, além da mulher de hoje ter uma gama de compromissos para dar conta, ainda tem que se preocupar em ficar "gostosa", digamos assim.
Ah, fala sério! Sabemos que homem gosta de bumbum, de pele lisinha, de cabelos maravilhosos, barriga chapada. Mas não tem consciência de que a mulher tem que "rebolar" mais ainda pra isso?
Tá certo que, "bagulho" também não dá, ? Todos nós vemos todos os dias gente cheirosa e bem arrumada, gente bonita mesmo, e ao olhar para o cônjuge, pensamos: "-Meu Deus, o que é que é isso que está comigo?..."
Quando é caso de doença, a gente pode muito bem dar o desconto, mas fora disso, é relaxamento mesmo.
Tenho algumas colegas de trabalho que fazem cirurgias estéticas brincando. Aparentemente nem precisa, mas...
Tenho conhecimento de maridos que incentivam, que ficam reclamando, principalmente de barriguinha. Hum, hum...
Não sei de quem é a falta de amor, se do parceiro ou da própria pessoa. Correr risco de vida pra ficar lindíssima, mesmo depois de ter tido filho?
Eu mesma, quando inicio um namoro, digo logo: "-Quem me quiser de verdade, que me aceite do jeito que sou".
Já tive filho, sou simpática, mas tenho meus defeitinhos também.
Odeio homem que fica colocando defeito, procurando pneuzinho, sugerindo uma melhoria aqui, uma reparação ali. Isso pra mim é um grande passo para o fim do relacionamento.
Aqui cabe uma observação: tem cidadão que não se enxerga, que não está em forma, não é nem simpático, mas que fica colocando defeitos na parceira. KKKKK, faz-me rir.
Nós, mulheres deste século, temos mais é que nos valorizarmos, mais ainda, com o passar do tempo. Isto posto ficarmos mais "poderosas", em vários sentidos.

Somos cheias de compromissos, a ainda temos que lutar pela perfeição estética?

Atividade física para a saúde é tudo, mas sofrimento em academia e sala de cirurgia para a perfeição, sou totalmente contra - a menos que a pessoa trabalhe com isso, não é?
A vida é curta demais. Vem uma doença ou um acidente, e desfigura toda a pessoa em pouco tempo. E aí?
Aproveitou a vida ou passou a vida se preocupando com coisas fúteis e não viveu?
Deixo aqui o meu recado.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Dança

Toda mulher que sai para dançar, corre o risco de "fazer crochê", ou seja, de ficar sentada parada a noite toda, por não ter sido tirada por nem um homem.
E quem nunca fez um "crochezinho" que atire a primeira pedra!
Já passei por isso, claro, e é extremamente desagradável.
Até taxista sabe que, mulher que sai cedo da festa, com cara de descontentamento, arrumadinha tal qual como chegou, na certa está saindo com raiva por não ter sido tirada para dançar.
Pois bem. Às vezes as mulheres saem para um determinado local e se deparam com mais um bocado de mulher. Daí, pela lógica, ter muitas para poucos , é "crochê" para algumas, na certa!
Pela nossa cultura, é o homem que tira a mulher para dançar, pois o oposto "pega muito mal".
Mulher escolher e convidar homem para dançar, só em baile de "Maria cebola". Mas esse tipo de festa é incomum por aqui.
Fico analisando as situações. Tem lugar que não é falta de homem, não. É falta de iniciativa deles mesmo.
Tem festa que observo muito homem bebendo e sentado, para o descontentamento de muita mulher doida para dançar. Uma pena. Até que aparece uma bonitona e...um monte de homem cai em cima. Por mais que a mesma nem saiba dançar direito.
Homem é predominantemente "visual" mesmo...
Por outro lado, tem mulher que não tem quase nem um atrativo - aparente, e é bastante solicitada para a dança, e por vários. Isso enche as demais de inveja, o que se observa nitidamente nos olhares voltados para o casal a bailar.
O fato é que, mulher que sai para a nigth em lugar que tem dança, quer mais é bailar mesmo.
Sinceramente, eu me compadeço com as que "fazem crochê". Chego a chamar a atenção de quem está dançando comigo, mas nem todos gostam.
Tem homem que só dança com mulher que sabe, e outros, só dançam se a mulher for bonita (uma grande maioria), e de preferência jovem. Póde? Não deveria, mas acontece.
Por isso que observamos as "menos providas de beleza" e "juventude", acompanhadas de rapazes, que são dançarinos pagos para ficar com as mesmas. É um cachê recebido para a companhia. Também é dança garantida por toda noite.
Agora, o contrário, dificilmente se percebe: mulheres pagas para dançar com homens! Questão cultural mesmo.
Engraçado que, quando sou muito solicitada numa festa, sinto os olhares de inveja das que ficam sentadas. Por vezes são olhares de raiva. Penso o que deve passar pela cabeça delas: -Droga, essa mulher não pára. Eu hein? Tanto homem para uma só?
Pois é. Bem que eu queria que os homens convidassem à todas para bailar, pois eu também sei o que é passar a noite sentada, louca para dançar.
Às vezes chega a ser ilário: dois homens se dirigirem para convidar a mesma mulher para dançar. Disfarçadamente finjo que não vi o que chegou por segundo, e saio com o primeiro.
Também comigo não tem problema se o homem for baixinho, mal vestido ou feio. Caso for respeitador, souber dançar a não estiver bêbado ou fedorento, tudo bem. Não tenho porque me recusar.
O fato é que essa questão relacional que envolve a dança, tem uma série de peculiaridades.
O importante é nos mexermos, aproveitarmos a noite bailando, ao som de uma boa música ao vivo.