domingo, 22 de maio de 2011

Tirar bolinhas de roupas

Descobri com a minha curiosidade e improviso:
Sabe aquela roupa de malha, que tanto gostamos e que está cheia de pelotas, ou bolinhas?
Aquelas que dão uma aparência envelhecida, e chega até a incomodar o nosso tato?
Pois é.
Coloco uma toalha em cima da tábua de passar, e em seguida a roupa.
Em movimentos de vai e vem, passo um barbeador, até notar que as bolinhas foram destacadas.
Em seguida, pego um bom pedaço de fita durex larga, coloco e retiro várias vezes, da área que foi "barbeada".
O resultado é imediato!
Jalecos, então, nem se fala.
Adoro tirar um tempinho do meu trabalho, e "barbear" a roupa das minhas colegas de trabalho.
Ando com um barbeador rosa, que separei só para isso.
Num simples toque de criatividade e cuidado, conservamos mais as nossas roupas que ficam com bom aspecto e nos livramos das incomodas "bolinhas".
Urg! Colcha de cama cheia delas, tira o meu prazer de dormir.
Experimente e repasse para os seus conhecidos.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Cartas marcadas

Cuidado, cidadãos brasileiros, quando forem prestar concurso em qualquer esfera (municipal, estadual ou federal)!


Existe e é fato: CARTAS MARCADAS!


Há sete anos, fiz um e fui desclassificada. Saiu resultado na internet e tudo mais. Briguei para a revisão na avaliação do meu currÍculo, e de 14º colocada, passei para 7º, num concurso de apenas 11 vagas!


Vejam só: se eu tivesse aceitado, eu não teria assumido o cargo!


Recentemente, na mesma esfera, prestei concurso para mestrado. Deparei-me com uma amiga que, ao sair do exame, falou-me: "- Jôsi, nem te preocupa que eu não sou tua concorrente. Não deu pra estudar quase nada!". Enquanto eu, que li e reli todos os treze artigos e até pedi uma folha a mais para respoder à única questão, não passei.


O que se explica?


Não quero ser maldosa, mas...ao que tudo me leva a crer, também nesta nesfera, esse fato de "cartas marcadas" já não está mais nem implícito!


Mas deixe estar. Deus há de provir. Um dia consigo, sem falcatruas e por mérito próprio.


terça-feira, 3 de maio de 2011

Isso é beleza?





Passa um bonde por debaixo das pernas.






Barriguinha chapada...e o resto, completamente seco!








Pele no osso. Um verdadeiro cabide ambulante!








Carinha chupada, com nervos e ossos à mostra. Que cultura, hein?









"Saboneteiras" reluzentes. Quanto mais fundas, melhor.








O legal é poder contar as costelas.



Sou fofa, sim. Gostaria de perder uns quilinhos, não só pela estética, mas para garantir a saúde.








Não sou "modelo" e nem pretendo atender a essa "cobrança social" que além de poder levar à bizarrice, à psicose e até a morte, é uma "irremediável perda de tempo". Principalmente para quem tem um biotipo tendencioso á fofura, devido á genética. Lutar contra a nossa própria natureza, colocar a saúde em risco, vale à pena?


Convivo com algumas pessoas assim. Cada um tem seu livre arbítrio: se quizer, pode jogar no fundo do poço ou passar boa parte da vida se auto-flagelando, perdendo tempo num sofrimento descabido.


Privar-se do bom da vida, incansavelmente, para conquistar o homem dos sonhos ou manter aquele que já tem, por perto...sinceramente. É muito sofrimento por quem não nos ama de verdade, pois se assim fosse, a mulher não precisaria lutar para se manter "no plástico" o tempo todo.


Fica a reflexão.

Eles estão entre nós

Clique no link abaixo e delicie-se com as imagens dos vídeos (o primeiro está bem melhor).



http://www.youtube.com/watch?v=87PRVP4EQAo

http://www.youtube.com/watch?v=6lrzYb1q4eQ

http://www.youtube.com/watch?v=lMNVe6FnO94

http://www.youtube.com/watch?v=Yaoz3nl3-TE

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Só paraense entende!

"Um dia eu tava buiado, pensei em ir lá em baixo comprar uns tamatás. Mas tava o maior toró!

Tava numa murrinha, mas criei coragem, peguei o sacrabala e rasguei.

Cheguei tarde e só tinha peixe dispré. O maninho que estava vendendo, tinha uma teba de orelha. O fulêra espirrou bem em cima do tamatá do cara que tinha acabado de comprar, e no meu também.

Ficou tudo cheio de bustela...Axiiiiiii, porcaria! Não é potoca, não, é véro!

O dono do tamatá muquiou o “orelha-de-nós-todos”, mas malinou mesmo.

Saí dali e fui comer uma unha. Escolhi uma porruda!

Mas égua, quase levei o farelo . Depois me deu um piriri.

Também...perece léso, comprar unha no verópa.

Comprei uns mexilhões, um cupu e um pirarucu, muito fiiiiiirme. O ralado foi o pitiú dentro do ônibus.

Daí fui pra parada esperar o busão. Lá, tinha uma pipira varejeira, fazendo graça. E eu pensando com meus botões: Êêê..., essa já quer...

Mas, veio um Paar-Ceasa por acolá e ela entrou.

Fiquei na roça, levei o destempero.

Tédoidé? Pense num bonde lotado. Eu disse: éguaaaaaaaa, voimbora logo, que esse calor tá muito palha.

E uma velha estava quase despombalecendo, bem na minha venta, com a cara cheia de carapanã.

Daí o velho que tava com ela gritava: arreda aí menino pra senhora sentar aí nessa ilharga!

O menino falou: - Humm, tá, cheiroso. Tô na maior momó, pois empinei rabióla e curica o dia todo".


Esse é paraense mesmo....




Quem for paraense e não entender a maioria dos termos acima, ou "se acha", ou é paroara falsificado.