A mulher pode ser comprometida como for, mas uma "cantada" - respeitosa, não faz mal algum.
Muito pelo contrário.
Por mais "chinfrim" que seja, e por mais que provinda de um tremendo "galinhão", faz bem pro nosso ego.
Quem possuir o "chip de puritana", que me desculpe. São aversas a isso, mas duvido que depois não perdem hooooras pensando no ocorrido.
E mais, para dar "uma de santa", tem quem corra direto para o marido ou namorado, para contar. Que mesquinharia...francamente...
Mulher de verdade sabe reagir de modo adequado (se defendendo ou correndo pra cima!rsrsrsrs), sem ter que pedir ajuda aos outros. Às vezes, ignorar basta. Isso não tira pedaço!
Ora bolas, somos seres humanos e quem não gosta de elogio, de se sentir querida, está mentindo para si mesma.
Que tal ser chamada de "delícia"?, por um rapaz bem mais jovem, hum?
Sem vulgaridade, carinhosamente, e sem apelações, tudo bem. Também não precisa retribuir à altura, né? Ou cair na gargalhada como se estivesse "dando confiança".
Até para cantada a gente tem que ser "lady".
Que maravilha uma mulher ouvir de um homem que "ela foi a melhor mulher que ele já teve", ou que "ela é a mulher da vida dele"!
Também não nos dá o direito de "empinarmos o nariz e nos tornarmos intocáveis, de tão lindas". Vai se colocar numa redoma de vidro? Tá, lindona, vai morrer sozinha! Mercadoria fora da prateleira não vende! (KKKKK).
Bom, voltando aos galanteios, lembrei-me da famosa Adriane Galisteu, que disse que, se passasse em frente de uma obra, e lhe chamassem de "gostosa", ela se desesperaria, pois teria a certeza de que estaria acima do peso. Eu hein...
Não importa a idade, se a mulher é magra ou gorda, se está "nos trinques" ou "básica". O chamado "tcham", ou "quê-quê-quê-ô", não é para qualquer uma.
Quem resiste a um sorriso maroto de uma mulher bem resolvida e feliz, na plenitude da sua feminilidade? Pois é.
Podemos estar magras demais, ou gordas demais, mas se "pegamos uma cantadinha", um elogio meio gracioso do sexo oposto, é porque estamos vivas e despertamos desejo.
Isso é muito bom para a mulher, e principalmente para as balzaquianas, como eu. As idosas então, nem se fala. Aí que é bom mesmo.
Não importa de onde venha, mas que venham os cortejos, as abordagens, e de preferência bem aplicados, sem apelações e constrangimentos.
Esses gracejos são consequência de quem circula por aí e tem luminosidade própria. E eles aumentam à proporção que a mulher se evidencia com trajes, cuidados consigo, atitudes, enfim, tudo que desperte admiração.
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Beijos cintilantes