Discordar de pontos de vista, não ser "teleguiado", ter personalidade forte, recusar-se em fazer algo injusto, não é ingratidão.
O ingrato de verdade age de modo intencional, a prejudicar quem lhe fez um bem no passado - ou ainda o faz.
Mas de que forma se é ingrato? Com indiferença a necessidades "reais", denegrindo a imagem, espezinhando e negando auxílio quando necessário, por exemplo.
Olhando por outro ângulo, também não podemos e nem devemos ser refém de quem nos fez ou nos faz um bem.
Mau caratismo beneficiar uma pessoa, com vistas a tirar proveito e a controlar a mesma. É um cárcere criado de modo maquiavélico.
Não tem aquela situação em que a pessoa diz: "-Fulano tem que comer na minha mão, tem que colocar tapete vermelho para mim passar!"
Coitado, digno de pena mesmo.
Quando a ajuda é mútua, mas um lado se julga superior em tudo, não reconhecendo as retribuições, é muito desagradável e dagradante.
E a situação se agrava ainda mais quando um dos lados não sabe conversar, não tem auto-crítica e pensa ser o dono da verdade...revoltante.
A vontade de mandar o ingrato para bem distante, é muita, mas nem sempre possível.
E como precisamos saber lidar com todo o tipo de pessoa, que venha, ou que permaneça o ingrato.
O bom de tudo é que o MAIOR ADVOGADO, que está lá em cima, não dorme.
No final das contas, coitado do mau intencionado...sua prestação de contas será catastrófica, pois quem faz o mal, recebe o mesmo na igual proporção que fez.
A justiça divina é tudo, e deve ser o nosso conforto nas horas de indignação.
Finalisando...
"A gratidão é o único tesouro dos humildes".
William Shakespeare
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Beijos cintilantes