A falta de atenção na escrita que se lança por aí afora é ridícula! Principalmente quando se trata de documentos formais.
"Cirrose hepática", "subir para cima", "descer para baixo", "gastrite estomacal", "eu não fui lá eu", são alguns exemplos de redundâncias desnecessárias e que pegam muito mal (assim como os erros de grafia) para a pessoa que escreve ou para a empresa.
Na embalagem de um pão da Mark & Spencer: "O produto estará quente depois de aquecido" - Graaaaande conclusão!
Na embalagem de um ferro de passar Rowenta: "Não passe roupa que estiver vestindo" - Será que existe um louco tão louco para passar a roupa no próprio corpo?
Num remédio infantil para tosse da Boots: "Não dirija nem opere máquinas" - Dirigir também não é operar?
Numa embalagem de Nytol (um sonífero): "Cuidado: pode causar sonolência" - Não, sonífero vai deixar a pessoa "ligadona"!
Numa tesoura de criança coreana: "Cuidado: deixe fora do alcance de crianças". - Xiii...ficaram em dúvida se é para criança ou não...
Numa embalagem de luzes de Natal feita na China: "Só para uso interno ou externo" - Deus do céu, dá pra ver algo, se usado internamente?
Num processador de alimentos japonês: "Não deve ser usado em outro uso". - Se é para alimentos, é obvio que não é para mais nada!
Numa embalagem de amendoim da Sainsbury's: "Cuidado: contém amendoim".
- Mais uma coisa ridiculamente óbvia! Amendoim é bomba, ou inflamável, para ter cuidado?
Numa embalagem de amendoim da American Airlines: "Abra o pacote, coma os amendoins". - Tá errado, é abra o pacote de amendoim e coma as castanhas. KKKKK. Que guia de instrução fabuloso!
Numa serra de corrente sueca: "Não tente parar a corrente com suas mãos". - Faltou completar...se não decepa! É para doido usar.
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Beijos cintilantes