segunda-feira, 21 de junho de 2010

Ação e reação


Quando alguém nos machuca com palavras, colocando-nos para baixo, causando constrangimento público, das duas uma: ou você ignora totalmente, ou você responde à altura. Ainda temos uma outra opção, que é processar mesmo!

Por vezes, ficando calado ganha-se muito mais, pois evitamos nos igualar à baixeza de quem nos insulta. Pode-se usar como resposta: "-Ah, é isso que você tem a me oferecer? Obrigada. Nossa!" É o chamado "tapa com luva de pelica".

Desse modo, o mal se desfaz mais rapidamente e não passamos muito tempo na vibração negativa. Ou seja, ignorando-se, não entramos no jogo sujo e perigoso da briga, que pode até culminar em agressão física.
Já pensou, para quem tem um nome a zelar? Precisamos pensar nisso e procurar não nos expor mais ainda. O agressor, instigando, pode ter o objetivo de "queimar o nosso filme". Então, deixemos a ingenuidade de lado e sejamos sensatos!

A morosidade da justiça, o gasto financeiro, ter que envolver outras pessoas como testemunhas, e o desgaste emocional de um processo, pode nos custar muito mais caro. Às vezes não vale a pena ir adiante. Engolir sapo não mata. Mas deixa marcas. E que fiquem as marcas e se diminuam os prejuízos! Temos que escolher o melhor pra gente. Precisamos usar nossa inteligência de modo positivo para nós mesmos.
Mas, pensando bem, receber umas pancada injusta, que revolta, revolta.
A vontade de revidar é imensa, e cada ação requer uma reação. Bateu levou! Será mesmo? Óóó´lha...
Convém raciocinarmos quase que intantaneamente, antes de falarmos ou agirmos de uma outra forma. A questão da impulsividade pode nos prejudicar em diversos campos da nossa vida.

Precisamos exercitar sempre a questão da ação e reação para que não nos arrependermos mais tarde.

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