Conviver é uma verdadeira arte, pois requer dos seres humanos muitas habilidades.
Ser ou não ser, falar ou calar, aceitar ou recusar, ver ou ignorar. Eis as questões.
Nós somos complicados mesmo. Viver é complicado e isso requer, querendo ou não, o convívio com os semelhantes.
Temos momentos de conflito com nós mesmos, com familiares e amigos, com colegas de trabalho, enfim, com qualquer um que passe na nossa frente.
Quantos de nós já não acordamos mal humorados, sem querer encarar a vida? Quantos de nós já não reprovamos os nossos próprios atos?
Todo dia é dia de aprender. Precisamos extrair as coisas boas de tudo o que vivenciamos no nosso dia a dia.
Não existe mesmo nada de tão ruim que não tenha algo de bom. Sempre fica um aprendizado (que para os pessimistas, não passa de mais uma queda).
O fato é que tomar a iniciativa certa com a pessoa certa e na hora certa, é muuuuuito difícil.
Já pensou, aquele funcionário que não gosta nem um pouco de um colega de trabalho, mas tem que interagir com o mesmo, diariamente? Ele tem mais é que se concentrar no trabalho, para fazê-lo bem feito. Esquivar-se de armadilhas e evitar de se concentrar na vida do outro. Precisamos nos abster de revanchismos e pensamentos/ações negativas.
Pela lei da sobrevivência, ganha o mais forte. E essa fortaleza advém de um verdadeiro jogo de cintura, com avanços, recuos, sincronismos, em diversos momentos da nossa vida.
Agora, quem é melhor do que quem? Quem é pior do que quem, hein?
Só Deus, ele sim tem categoria para isso, para julgar.
Acredito que passamos por momentos de acertos e de erros. Uns acertam mais, outros erram mais.
O importante é nos concentrarmos em nós mesmos, termos o nosso semelhante como espelho, na busca de saber como ser e como não ser. Agora, se passarmos boa parte da vida criticando, reparando os outros, esquecemos da gente e nos distanciamos cada vez mais do nosso aprimoramento pessoal.
Nos relacionamos bem com os nossos semelhantes à medida em que os conhecemos e nos conhecemos; à medida em que convivemos. E é importante termos em mente que todos nós somos passíveis de erros, temos as nossas fragilidades e potencialidades. Só que cada um toma seu rumo na vida. Uns ficam ricos, outros famosos...uns ficam pobre e outros anônimos. É a vida.
Estamos todos no mesmo barco. E como a tendência natural é passarmos bastante tempo aqui nesse planetinha, vamos procurar nos relacionar bem com os nossos semelhantes. Assim, tornamos a nossa estadia na terra mais prazeirosa.
Ser ou não ser, falar ou calar, aceitar ou recusar, ver ou ignorar. Eis as questões.
Nós somos complicados mesmo. Viver é complicado e isso requer, querendo ou não, o convívio com os semelhantes.
Temos momentos de conflito com nós mesmos, com familiares e amigos, com colegas de trabalho, enfim, com qualquer um que passe na nossa frente.
Quantos de nós já não acordamos mal humorados, sem querer encarar a vida? Quantos de nós já não reprovamos os nossos próprios atos?
Todo dia é dia de aprender. Precisamos extrair as coisas boas de tudo o que vivenciamos no nosso dia a dia.
Não existe mesmo nada de tão ruim que não tenha algo de bom. Sempre fica um aprendizado (que para os pessimistas, não passa de mais uma queda).
O fato é que tomar a iniciativa certa com a pessoa certa e na hora certa, é muuuuuito difícil.
Já pensou, aquele funcionário que não gosta nem um pouco de um colega de trabalho, mas tem que interagir com o mesmo, diariamente? Ele tem mais é que se concentrar no trabalho, para fazê-lo bem feito. Esquivar-se de armadilhas e evitar de se concentrar na vida do outro. Precisamos nos abster de revanchismos e pensamentos/ações negativas.
Pela lei da sobrevivência, ganha o mais forte. E essa fortaleza advém de um verdadeiro jogo de cintura, com avanços, recuos, sincronismos, em diversos momentos da nossa vida.
Agora, quem é melhor do que quem? Quem é pior do que quem, hein?
Só Deus, ele sim tem categoria para isso, para julgar.
Acredito que passamos por momentos de acertos e de erros. Uns acertam mais, outros erram mais.
O importante é nos concentrarmos em nós mesmos, termos o nosso semelhante como espelho, na busca de saber como ser e como não ser. Agora, se passarmos boa parte da vida criticando, reparando os outros, esquecemos da gente e nos distanciamos cada vez mais do nosso aprimoramento pessoal.
Nos relacionamos bem com os nossos semelhantes à medida em que os conhecemos e nos conhecemos; à medida em que convivemos. E é importante termos em mente que todos nós somos passíveis de erros, temos as nossas fragilidades e potencialidades. Só que cada um toma seu rumo na vida. Uns ficam ricos, outros famosos...uns ficam pobre e outros anônimos. É a vida.
Estamos todos no mesmo barco. E como a tendência natural é passarmos bastante tempo aqui nesse planetinha, vamos procurar nos relacionar bem com os nossos semelhantes. Assim, tornamos a nossa estadia na terra mais prazeirosa.
verdade, saber conviver ou pelo menos tentar conviver, dá um novo direcionamento em determinadas circunstancias da vida, muito bom o texto, parabens Josi 31
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