segunda-feira, 27 de junho de 2011

Miss Caipira




Mais uma vez entrei na brincadeira.




Consegui resistir por alguns anos, mas desta vez não deu.




A comissão organizadora do evento (Dra. Ivana) chegou até mim, já que eu não fui até ela.




E lá estava eu, mais um ano na "brincadeira".




Em 2002, fui a oficial no HOL. Em 2003, ganhei o segundo lugar no desfile de fantasias. Em




2004, fui miss caipira do Bettina, e por aí vai.




Miss, miss mesmo, de medidas de corpo padrão, nunca fui, mas no quesito coreografia e




produção visual, realmente eu me sobressaio!




Para mim não é bem uma disputa e sim uma participação em um evento social.




É sempre um prazer poder ajudar na alegria de uma festa.




Mas que dá trabalho e despesa, isso dá.




Quando eu menos esperava, lá estava eu.




Em menos de duas semanas tive que "dar conta" de vestimenta, coreografia, gente para assumir




o meu setor no dia do evento, e etc.




Além disso,tem a bendita venda de votos.




Injusto, além de representar o setor, ainda ter que correr atrás disso.




Foi cansativo, mas valeu.



Engraçado que no dia do desfile, as minhas colegas de trabalho estavam mais nervosas do que




eu, ligando-me.




E na minha cabeça, gráças à Deus não tenho espírito de competição, caso contrário compraria meus próprios votos.




Gostei muito de ser a miss boneca, ao invés de sorriso e formosura, por exemplo.




Uma das minhas colegas de desfile, estava quase num "luiz quinze", com os pés feridos de tanto ensaiar. Uma outra, quase tem uma síncope, de cansaço, e não conseguiu sorrir de jeito nem um na sua apresentação. Uma outra, apelou pelo decote, transparência e sensualidade. Hum, hum...




Fui cobertinha, não apelei para maquiagem, inovei com as minhas botas e com a montagem de músicas na apresentação.




Como disse um colega de trabalho:"-Josi, você levantou a galéra!".




Muito legal ver que o resultado foi bom, sem eu ter me estressado para a perfeição e para conseguir o primeiro lugar.




O melhor de tudo foram as brincadeiras, os elogios e a surpresa das pessoas ao me verem produzida.




Cheguei até a desfilar para as minhas pacientes!




Ganhei a faixa, uma chapinha de cerâmica, um estojo enorme de maquiagem e uma langerrie de onçinha, além de um pen drive de 4GB. Que tal? Minha clínica ainda ganhou uma sanduicheira!




Bom, o fato é que fiquei mais conhecida e mais visada ainda, pela extroversão e produção. Legal.




Mas vou cuidar é para ser reconhecida como pessoa e como profissional, depois que a festa passou. Boa semana para todos!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Pseudo mulher, funcionária e pessoa

Nem toda funcionária, que é uma mulher, e que também é uma pessoa, é digna de ser considerada como tal.


A mulher, teoricamente, é mais delicada. A funcionária, espera-se que seja educada e prestativa. Já a pessoa deve ser humana, tem caráter é ser capaz de reconhecer e assumir os erros.
Envolvi-me num embate recente, com um ser que se diz da minha mesma espécie: mulher, funcionária e pessoa.
Justiça seja feita: essa passou longe de tudo isso. Pareceu um macho, morador de rua e desumano!
Sem um pingo de respeito, pensou que passaria em branco a "presepada" que fez comigo.
Infelizmente - ou felizmente, nem todas as pessoas reagem de modo igual a um determinado estímulo.
E se essa criatura pensou que nada ocorreria com ela, mais uma vez, enganou-se.
Fiz um escarcel e nem me importei se ela é centenária na universidade.
Ninguém me detrata e sai impune. A menos que seja um pitibul irritado trancafiado comigo entre quatro paredes.
Mandei um email, nada mais nada menos que para o coordenador geral dela. Em seguida, fui ao sindicato procurar os meus direitos.
Quando cheguei no meu local de trabalho a minha coordenadora logo me chamou, porque a "coisa" tratou de "mexer seus pauzinhos", e a minha coordenadora, por sua vez, veio logo falando: "-Olha, ela é super conhecida na universidade, e algumas pessoas da diretoria geral querem falar contigo".
Olhem a minha cara de preocupada!
Por que tem muitos anos de trabalho na instituição, pode discriminar e detratar?
Tenho algumas provas da inadequação do seu serviço.
E mais, tratou de divulgar que eu tinha lhe detratado e que foi um horror!
Se os cidadãos reagissem mais um menos desta forma, muitos funcionários se recolocariam em seu lugar, algumas pressões não subiriam, e a instituição não ficaria mal vista.
Escreveu, não leu, madeira se alimentou!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Reflexões sobre o dia dos namorados

Esse dia é motivo de alegria para alguns e de tristeza para outros.
Tristeza para quem estará sozinho neste dia, ou para quem não tem como homenagear o seu par como queria.
Felicidade por causa dos dias que antecedem esse grandioso momento, os preparativos e a certeza de se estar com alguém.




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Dificilmente o 12 de junho passa despercebido por aqueles que têm sentimento e são adeptos do relacionamento amoroso.




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O comércio é que fatura!
Esse é mais um dos dias que foram criados para os cidadãos gastarem.
E ái daquele marido que não dê uma lembrançinha para a sua esposa!
E os motéis, shoppings e restaurantes? Lotados!
Quem não fizer suas devidas reservas, vai se frustrar neste dia.




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Realmente, para quem tem sentimento, é imperdoável e dolorido termos um par e não trocarmos um cartãozinho que seja, ou um beijinho!




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Bem salutar tirar um dia no ano para celebrar o namoro.
Recente ou não, com elo de ligação estreito ou nem tanto...o que mais importa é que se tem um ser para nos acompanhar neste dia.




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Além do consumismo, por outro lado, é uma verdadeira oportunidade para os mimos.




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Há quem queira desfilar com o seu par, para que todos vejam o quanto se está feliz e orgulhoso com o relacionamento, por estar acompanhado neste dia.
Os que não precisam disso para se auto-afirmarem, procuram o sossego de um ambiente onde o que mais importa é o casal estar confortável e em paz, para que possa desfrutar da magia a dois.




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Namorar é tudo de bom. Gostar de alguém e ser correspondido, faz parte de uma das diversas satisfações da vida.


quinta-feira, 2 de junho de 2011

O que é pior?










O que seria pior?






1) Pagar pro "Leão" uma quantia considerável, por ter feito o imposto de renda corretinho, ou






2) Comprar receita para diminuir o pagamento ou até mesmo receber?






Não sou adepta da compra de receita. Pago e muito pela minha honestidade. Indignada, mas pago.






Mas também não desaprovo quem tem coragem de forjar notas fiscais.






Afinal de contas, "ladrão que rouba ladrão, tem 100 anos de perdão".






Somos assaltados todos os anos pelo IR.






Será que não basta? Pagarmos impostos até da caixinha de fósforo que compramos!