domingo, 22 de maio de 2011
Tirar bolinhas de roupas
Sabe aquela roupa de malha, que tanto gostamos e que está cheia de pelotas, ou bolinhas?
Aquelas que dão uma aparência envelhecida, e chega até a incomodar o nosso tato?
Pois é.
Coloco uma toalha em cima da tábua de passar, e em seguida a roupa.
Em movimentos de vai e vem, passo um barbeador, até notar que as bolinhas foram destacadas.
Em seguida, pego um bom pedaço de fita durex larga, coloco e retiro várias vezes, da área que foi "barbeada".
O resultado é imediato!
Jalecos, então, nem se fala.
Adoro tirar um tempinho do meu trabalho, e "barbear" a roupa das minhas colegas de trabalho.
Ando com um barbeador rosa, que separei só para isso.
Num simples toque de criatividade e cuidado, conservamos mais as nossas roupas que ficam com bom aspecto e nos livramos das incomodas "bolinhas".
Urg! Colcha de cama cheia delas, tira o meu prazer de dormir.
Experimente e repasse para os seus conhecidos.
terça-feira, 10 de maio de 2011
Leia livros on line e de graça
Temos uma grande preciosidade no mundo digital e que não utilizamos.
Trata-se de uma biblioteca virtual, com diversas obras.
Clique num dos links abaixo e aproveite!
Ah, e por falta de acessos, a mesma está em risco de ser extinta! Faça a sua parte: acesse e divulgue!
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Cartas marcadas
terça-feira, 3 de maio de 2011
Isso é beleza?
Barriguinha chapada...e o resto, completamente seco!
Pele no osso. Um verdadeiro cabide ambulante!
Carinha chupada, com nervos e ossos à mostra. Que cultura, hein?
"Saboneteiras" reluzentes. Quanto mais fundas, melhor.
O legal é poder contar as costelas.
Sou fofa, sim. Gostaria de perder uns quilinhos, não só pela estética, mas para garantir a saúde.
Não sou "modelo" e nem pretendo atender a essa "cobrança social" que além de poder levar à bizarrice, à psicose e até a morte, é uma "irremediável perda de tempo". Principalmente para quem tem um biotipo tendencioso á fofura, devido á genética. Lutar contra a nossa própria natureza, colocar a saúde em risco, vale à pena?
Convivo com algumas pessoas assim. Cada um tem seu livre arbítrio: se quizer, pode jogar no fundo do poço ou passar boa parte da vida se auto-flagelando, perdendo tempo num sofrimento descabido.
Privar-se do bom da vida, incansavelmente, para conquistar o homem dos sonhos ou manter aquele que já tem, por perto...sinceramente. É muito sofrimento por quem não nos ama de verdade, pois se assim fosse, a mulher não precisaria lutar para se manter "no plástico" o tempo todo.
Fica a reflexão.
Eles estão entre nós
http://www.youtube.com/watch?v=87PRVP4EQAo
http://www.youtube.com/watch?v=6lrzYb1q4eQ
http://www.youtube.com/watch?v=lMNVe6FnO94
http://www.youtube.com/watch?v=Yaoz3nl3-TE
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Só paraense entende!
"Um dia eu tava buiado, pensei em ir lá em baixo comprar uns tamatás. Mas tava o maior toró!
Tava numa murrinha, mas criei coragem, peguei o sacrabala e rasguei.
Cheguei tarde e só tinha peixe dispré. O maninho que estava vendendo, tinha uma teba de orelha. O fulêra espirrou bem em cima do tamatá do cara que tinha acabado de comprar, e no meu também.
Ficou tudo cheio de bustela...Axiiiiiii, porcaria! Não é potoca, não, é véro!
O dono do tamatá muquiou o “orelha-de-nós-todos”, mas malinou mesmo.
Saí dali e fui comer uma unha. Escolhi uma porruda!
Mas égua, quase levei o farelo . Depois me deu um piriri.
Também...perece léso, comprar unha no verópa.
Comprei uns mexilhões, um cupu e um pirarucu, muito fiiiiiirme. O ralado foi o pitiú dentro do ônibus.
Daí fui pra parada esperar o busão. Lá, tinha uma pipira varejeira, fazendo graça. E eu pensando com meus botões: Êêê..., essa já quer...
Mas, veio um Paar-Ceasa por acolá e ela entrou.
Fiquei na roça, levei o destempero.
Tédoidé? Pense num bonde lotado. Eu disse: éguaaaaaaaa, voimbora logo, que esse calor tá muito palha.
E uma velha estava quase despombalecendo, bem na minha venta, com a cara cheia de carapanã.
Daí o velho que tava com ela gritava: arreda aí menino pra senhora sentar aí nessa ilharga!
O menino falou: - Humm, tá, cheiroso. Tô na maior momó, pois empinei rabióla e curica o dia todo".
Esse é paraense mesmo....
Quem for paraense e não entender a maioria dos termos acima, ou "se acha", ou é paroara falsificado.