segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Áreas protegidas evitam o desmatamento

Com de costume, estava lendo mais um post do jornal "Beira do Rio", da UFPA, e departei-me com um trabalho que julgo bastante relevante nos tempos atuais.
Versa sobre a defesa do meio ambiente. Se o mesmo não estivesse sendo "detonado" pela própria humanidade, assuntos como desenvolvimento sustentável, aquecimento global, rebelações da natureza, não estariam no foco dfas atenções.
Como diz a reportagem, a criação de Áreas Protegidas na Amazônia Legal foi um meio de minimizar ou evitar o desmatamento.

"Avaliar se essas áreas estavam cumprindo o seu papel foi o principal objetivo da dissertação de mestrado A efetividade das Unidades de Conservação e das Terras Indígenas na contenção do desflorestamento na Amazônia Legal, defendida pela bióloga Tássia do Socorro Serra Nunes, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Universidade Federal do Pará, em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), sob orientação do pesquisador Leandro Valle Ferreira".

Quem fala a verdade não merece castigo:

"Tássia Nunes acredita que pesquisas como a sua poderiam orientar a criação e execução de políticas públicas para a conservação da Amazônia brasileira e para a manutenção do clima. Entretanto, mostra-se cética quanto a essa questão. “Isso depende da vontade política. Há uma contradição por parte dos governos quanto à conservação. De um lado, eles criam ações contra o desmatamento; e de outro, estimulam, com incentivos, a implantação de obras de infraestrutura e de exploração predatória. É difícil mudar esse paradigma, ir contra a priorização do crescimento econômico em prol do meio ambiente”.

Mas pesquisar não basta. Precisamos "colocar a boca no trombone". Do jeito que as coisas andam, teremos laboratórios para fabricar água e oxigênio, e num futuro não muito distante, viveremos em bolhas, para não morrermos na poluição ambiental. Nossa dieta será totalmente macrobiótica, e tanto faz se estamos em Marte ou na Terra, pois as condições de sobrevivência serão ditadas pela alta tecnologia.

Muito bonito, não?

Pode até parecer uma visão exacerbada de pessimismo, ou até mesmo imaginária, mas não é não.

Mais informações sobre a referida matéria,é só clicar aqui em baixo.

http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/leia-tambem/120-edicao-89--dezembro/1129-areas-protegidas-evitam-desmatamento

Já fiz uma pequena parte. Faça a sua!

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