Eis um grande sonho, não só no Pará, mas no Brasil: que os gestores, coordenadores, diretores ou similares fossem escolhidos de acordo com as suas competências!
Eu fico indignada ao ver pessoas que nada têm a ver com um cargo, assumindo o mesmo, por causa de "conhecência". Trata-se de um outro neologismo de minha autoria, que diz respeito a "ser conhecido" de poderosos chefões que têm o poder da nomeação.
Enquanto isso, temos que engolir verdadeiras "indigestões por incompetências".
Um exemplo clássico disso é a praga do nepotismo. Nem sempre os familiares que são "enxertados" nos cargos de chefia, são competentes para tal.
Certamente que algumas pessoas que também têm essa visão, ficam revoltadas ao ver o subaproveitamento de alguns profissionais, que estão se perdendo em trabalhos relativamente simples. Ts, ts...
Para os "poderosos", o mais importante é colocar "os seus conhecidos" para assumir os novos cargos, dando-lhes uma boa remuneração, ao invés de ver a máquina institucional funcionar adequadamentes: com ingrenagens que se encaixam perfeitamente e são de boa qualidade.
Algumas pessoas têm um grande potencial para fazer um bom trabalho, uma boa coordenação. O cargo parece que tem a cara de um determinado profissional. Mas, infelizmente, alguns funcionários - competentes - não fazem parte da "panelinha". Mesmo porque, nem todos têm estômago de barata para "puxar saco" e ser hipócrita.
É isso mesmo, bajulação! Muitos chegam até a cúpula administrativa às custas disso. Tristeza.
E há quem se submeta.
Infelizmente temos que conviver essa verdadeira "peste nauseante" que assola muitas repartições: a "gestão por conhecência"!
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Beijos cintilantes