quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Operar ou não

Já tenho muito o que contar, com relação a isso.
Foram casos que se sucederam com pessoas conhecidas e também do meu convívio.
Plásticas de abdome e lipoaspirações. Geralmente a segunda acompanha a primeira. Ou a segunda é feita sozinha.
Agora, dá até para tirar gordura de um canto e enxertar para outro! Que nem a Geise Arruda fez. Lindona, às custas de um risco tremendo. Vale à pena?
Mas, olhe, que pós operatório, hein! Tonturas, anemia, hematomas, dores e cintas apertadíssimas! Além das diversas sessões de drenagem linfática, depois da cirurgia.
Só quem sabe como o procedimento se dá, o trabalho e o gasto que se tem com o mesmo, que pode realmente não recomendar a submissão a estes procedimentos.
Algumas mulheres, hoje estão belíssimas. Outras, passaram desta para melhor. E uma boa parcela delas, convivem com as sequelas e os efeitos do procedimento mal sucedido.
Não estou fazendo campanha contra, mas alertando para as possibilidades de complicações e problemas futuros.
Vamos aos exemplos:
- A mãe de uma colega minha, virou uma espécie de tartaruga. De perfil, uma gorda sem barriga e de frente, grossa, que nem uma árvore frondosa. Como não foi tirada a gordura abaixo das mamas, nas costelas, ela ganhou uma "pochete", abaixo dos seios.
- Duas colegas, tempos depois da lipoaspiração, evoluiram com o chamado TEP (tromboembolismo pulmonar). Dificilmente se vê quem sobrevive. As duas pularam foi um vulcão,melhor dizendo. Uma delas teve os cortes todos abertos, devido as doses cavalares de anticoagulantes!
- Outra colega sofre as dores das chamadas "aderências", que ganhou tempos depois do mesmo procedimento. Mas essa, naão tinha quase nada de bumbum e barriga redonda. Ficou bem legal. Mas logo depois da cirurgia, chegou tão pálida que me espantou!
- Hoje, fui surpreendida com o caso de uma colega de trabalho que teve trombose numa de suas pernas. Que tal, se o trombo corresse pelo corpoe fosse parar no seu pulmão? Olha o risco dessa mãe que tem uma filha de sete anos!
Se fosse eu, estaria apavorada. Aliás, não haveria possibilidade alguma de ser eu.
- E os casos de morte! A mídia confirma que a frequência é bem significativa
A coisa mais estranha do mundo é uma mulher ampulheta.Tenho uma colega que ficou assim: quadris e ombros largos, e aquela cintura que não se adapta bem às roupas. Fora as cristas ilíacas pontudas!
Mas, justiça seja feita, quando dá certo, dá mesmo! É fabuloso!



Cada um é dono do deu corpo e faz dele o que quizer: repugnar a própria genética, amputar-se, ridicularizar-se, colocá-lo em risco de sequela ou morte, enfim.
Sou do tipo que respeita os limites da natureza. Uma dieta, ginástica, boas horas de sono e muita elegria. Conformar-se de como se é e não ficar desejando ser como quem sobrevive da beleza de seu corpo.
Ah, você não pode deixar de ver:
http://amambainoticias.com.br/geral/mulher-faz-cirurgia-plastica-na-bolivia-e-morre-no-aeroporto

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Beijos cintilantes