segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Meu aniversário

Bom, nem bem acordei e me deparei com barulhos de foguete, que perduraram por muitas horas.



"- Obrigada aí, gente, não precisava tanto..."
Palhaça! É a santa, dia da passagem dela na Senador Lemos. Mas faz de conta que é pra mim. KKKK






Ô, minha virgem santa, rogai por nós! Abençoe-me, dê-me saúde, coragem, perseverança!







Amém!

Coisa mais gostosa: acordar no seio do lar, ladeada de todos os familiares, estando todos bem.
Poder acordar, tomar meu cafezinho em casa, deixar a filha na escola, e...
Voltar pra casa!
Folga no dia do aniversário é tudo dem bom!



Poder ficar teclando, sem maiores preocupações...ver um desenho animado...
É isso aí. Melhor do que uma festa grande, onde agente se cansa e gasta um horror de dinheiro.
Ao abrir os sites de relacionamento, ver que os colegas estão nos homenageando...legal!
Confesso que não sou merecedora de presentinhos e telefonemas, pois quase não faço isso com meus conhecidos.
Eis um dos meus graves defeitos. Humpuf. Vou ver se mudo. Não por causa do retorno, mas por causa do ser humano, do semelhante, que precisa ser lembrado, homenageado na sua data comomorativa.
E se me perguntarem, "-Quantos anos?" Ah, o bastante para reconhecer o quanto acerto e o quanto erro. O bastante para poder dar conselhos e ouví-los.
39 com carinha de 38, he, he.
Quero agradecer a Deus tudo o que possuo, e dizer que sem Ele não sou nada.




No dia de hoje, não preciso de nada além do que já tenho.
Obrigada paizinho do céu, por mais um ano de vida!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Caos financeiro

Peguei um empréstimo para pagar as minhas dívidas. Não deu e a minha margem para refazer é possível? Toma-te de novo (com parcela maior).

Ainda não deu para dar conta de todas as contas? No mês seguinte, faço mais outro.
Depois de alguns meses, mais um outro...
E assim as parcelas vão se acumulando.

Corremos o risco de não termos mais o que receber de tantas cotas de empréstimos que temos que arcar.
E como a gente não para de viver, continuamos a fazer contas.
Mas se não nos conscientizarmos de que precisamos desacelerar um pouco, cortar realmente os gastos e parar de usar cartões que foram quitados...

Não há receita milagrosa para isso. Só ganahndo na sena, no "carimbó" e similares.
Dizer não para a gente e para os queridos, é bem difícil.
Mas precisamos resgatar a nossa dignidade como pessoa. Sair do vermelho, eximir-se de anotaçõas no SPC e SERASA, enfim.
Parece um pandemia, essa situação financeira caótica.
Os empresários que o digam, que tem o poder para retirar quantias exorbitantes em crédito. E olha quantidade e o valor de parcelas a quitar!
Essa seara é perigosa, principalmente para quem pretende ter seu nome limpo e conseguir dormir direito à noite.
A culpa é do shopping? Dos comerciais que assistimos? Dos vendedores que batem na nossa porta? Não. A culpa é nossa por sermos fracos e inconsequentes.

Por mais que seja tarde, o tempo de despertar sempre existe e é fundamental.

Falta do que fazer

Achei muito legal uma postagem de um dos meus colegas de rede social, onde falava: "Campanha pela vida: cada um cuida da sua!".
Maravilha!



















Fico observando algumas pessoas do meu tempo de infância: não evoluíram e continuam nas portas de suas casas, na platéria do palco da vida, assitindo a vida das pessoas que brilham.
Nada fizeram para, pelo menos, serem figurantes e ficarem em cima do palco. Permanecem na platéia, dando opiniões sobre os astros e as estrelas, mesmo sem ter sido convocados a opinar.
Um cidadão que sai de casa de manhã e volta à noite, no seu merecido carrinho, porque não fica conversando fiado e perdendo tempo com fofoca nas esquinas, é uma pessoa de nariz empinado, metida, ou que "só quer ser o que a folinha não marca"? Não necessariamente.
A vida nos ensina, quando nos elevamos holisticamente, que é bem melhor falar de idéias de que da vida das outras pessoas.
Então, fica a mensagem: quem não não cuidou da sua vida, nunca sairá da insignificância. E continuará como um mero e anônimo e observador do programa da vida alheia.
A culpa foi de quem subiu no palco da vida e dá o seu show? não a culpa é do próprio ser humano que se acomodou e se acostumou a viver a vida alheia!
Quem cuida da vida dos outros, com certeza que se esquece da sua!