Quando o companheirismo dá espaço para o excesso de individualidade...
Quando a compreensão perde espaço para o silêncio profundo, carregado de incertezas...
Quando a distância já não incomoda mais como antes, tornando-se costumeira...
pode apostar: a relação está se modificando. Ou perdendo o sentido, ou se desgastando.
Culpa de quem ou de quê?
Cada caso é um caso.
Mas, muito bom ter esse termômetro. A partir dessa constatação, cabe a cada um tomar o rumo que achar melhor. Temos nosso livre arbítrio e ninguém é dono de ninguém (ou pelo menos não deveria ser). Só os xifópagos são grudados!
interessante seu post,ainda bem que quero morrer solteiro!!!
ResponderExcluirOlha menino...
ResponderExcluirQue tal a frase "solteiro sempre, sozinho jamais?"
Ficou melhor, não?