Aqui no Brasil a conversa é outra. Mulher tem direito, delegacia própria e até Lei específica contra violência doméstica (Lei Maria da Penha).
Ninguém é de ninguém, nem mesmo se tiver papel assinado de casamento. Temos nosso livre arbítrio para ficarmos com quem quisermos e deixarmos o nosso par quando bem decidirmos. Só que os inconformados com o desfecho insatisfatório da relação , por vezes partem para a brutalidade.
Aqui em Belém, perdi as contas das mulheres que foram mortas ou muito agredidas por terem colocando fim em relacionamento amoroso.
Os fatos que mais me marcaram foram os casos de uma enfermeira (que por sinal passava o dia todo trabalhando), além de uma filha de um pastor conhecidíssimo. O que mais revolta é o fato de que ambas tinham duas filhas pequenas.
É vingança pura: "Se você não for minha, não será de mais ninguém". E toma-lhe tiro! E toma-lhe facada!
Já tive experiência com homem muito ciumento e com muito agressivo - descobri depois, é claro. O conselho que dou é que temos que sair da relação aos poucos, devagar. Não podemos rir da cara desse tipo de homem, tão pouco terminar com ele logo de uma vez. Pode revoltar a criatura, e como toda ação tem uma reação...não podemos brincar com "cara de macho desequilibrado".
Vamos deixar o coração de lado e sermos mais racionais, principalmente se tivermos filhos. Aí que o cuidado deve ser redobrado mesmo!
Coração é burro, não tem senso crítico e tão pouco olhos.
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Beijos cintilantes