terça-feira, 14 de julho de 2009

Um sinal adquirido

Curioso...quando se fala em maquiagem definitiva, geralmente a mulherada diz que é muito legal e que gostaria de fazer. Pergunta se dói, se sangra, enfim. Até aqui tudo bem, mas quando decodificamos a palavra e dizemos que é uma tatuagem facial meeeeeeeesmo, aí a coisa muda de figura e o preconceito surge como pipoca no óleo quente.
"Cruz crédo, eu?". "Mas crédo, é isso, é?".
Incrível! Se for maquiagem definitiva, tudo bem, mas se falar em tatuagem, sai de perto!
É lógico que não podemos generalizar.
Como disse a Luana Piovani: "tatuagem é um sinal que a gente opta por ter", ora bolas.
O corpo é meu, a vontade é minha, então dane-se!
Só não concordo com figuras que são facilmente visualisáveis e que chocam, como alguma pornografia ou seres do mal. Isso é uma agressão visual mesmo!
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Certo dia, num tatoo, ouvi do mesmo que tem muita gente que chega para tatuar o nome do seu amor. Às vezes o relacionamento acaba rapidinho e a pessoa procura o mesmo local para disfarçar ou se livrar da asneira que fez. Mas isso nem sempre é possível com perfeição.
Um bom tatuador é aquele que discute os prós e os contras com o cliente e que deixa clarríssimo os possíveis resultados. E mais, tem que ser tudo limpinho, profissional e descartável.
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Que tal aquela garota maluca das estrelas no rosto? Que inconsequência, dela e de quem fez. Pôxa, no rosto?
Vale, e muito, o controle dos pais. Já pensou se aquela menina linda que tatuou um animal na perna, tornar-se aeromoça, ou aquele rapaz que fez uma cobra no pescoço, formar-se em advogado? Desastroso!
Tem coisas na vida que pode causar-nos um profundo arrependimento, sem que possamos voltar atrás...
http://www.acreditesequiser.net/wp-content/uploads/2008/12/tatuagem-465x579.jpg

2 comentários:

Concordando ou não, o importante é a troca de informações, pois "ninguém é o dono da verdade", e "só quem sabe de tudo é DEUS"
Beijos cintilantes