Curioso...quando se
fala em
maquiagem definitiva, geralmente a
mulherada diz que é muito legal e que gostaria de fazer. Pergunta se dói, se sangra, enfim. Até aqui tudo bem, mas quando
decodificamos a palavra e dizemos que é uma tatuagem facial
meeeeeeeesmo, aí a coisa muda de figura e o preconceito surge como pipoca no óleo quente.
"Cruz
crédo, eu?". "Mas
crédo, é isso, é?".
Incrível! Se for
maquiagem definitiva, tudo bem, mas se falar em tatuagem, sai de perto!
É lógico que não podemos generalizar.
Como disse a
Luana Piovani: "tatuagem é um sinal que a gente
opta por ter", ora bolas.
O corpo é meu, a vontade é minha, então dane-se!
Só não concordo com figuras que são facilmente
visualisáveis e que chocam, como alguma pornografia ou seres do mal. Isso é uma agressão visual mesmo!
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Certo dia, num
tatoo, ouvi do mesmo que tem muita gente que chega para tatuar o nome do seu amor. Às vezes o relacionamento acaba
rapidinho e a pessoa procura o mesmo local para disfarçar ou se livrar da asneira que fez. Mas isso nem sempre é possível com perfeição.
Um bom tatuador é aquele que discute os prós e os contras com o cliente e que deixa
clarríssimo os possíveis resultados. E mais, tem que ser tudo
limpinho,
profissional e
descartável.
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Que tal aquela garota maluca das estrelas no rosto? Que
inconsequência, dela e de quem fez.
Pôxa, no rosto?
Vale, e muito, o controle dos pais. Já pensou se aquela menina linda que tatuou um animal na perna, tornar-se
aeromoça, ou aquele rapaz que fez uma cobra no pescoço, formar-se em advogado?
Desastroso!
Tem coisas na vida que pode causar-nos um profundo arrependimento, sem que possamos voltar atrás...
