I Congresso do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza

Dra. Cristina Autran foi avaliadora de vários trabalhos.

Dr. Chao Lung, lá atrás, rindo da nossa patota! Ele falou sobre o "homem virtual". Feliz de quem foi sorteado com o dvd.

Computer Store, local EXCELENTE para a realização de eventos científicos. Eu recomendo!

Dra. Janete, eu, Dra. Cristina e Dra. Ieda Guedes, a maior responsável pela realização deste grandioso evento!

Clic da Dra. Cristina Autran, às gargalhadas, com o apoio total da Dra. Janete, sob os olhares dos mais tímidos!

Dra. Cristina Autran (Enfª Coordenadora do pronto-atendimento) e Dr. Cláudio Cordero (médico coordenador da otorrinolaringolagia), comigo.

Dr. Bonni brilhou, falando sobre Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico. E limpou a nossa vista, he, he, he.

Estávamos aguardando a apresentação da Dra. Madacilina, sobre Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI).

Dra. Janete Conceição esteve representando o Serviço de Nutrição e Dietética do HUBFS e também ganhou placa em homenagem aos 18 anos da instituição. Apresentei o trabalho entitulado "Sistematização da Assistência de Enfermagem ao Cliente me Pós-operatório Imediato de Adenoidectomia e/ou Amigdalectomia".

Fiquei felicíssima, pois obtive premiação de segundo lugar!

Quem foi, certamente que não se arrependeu. Cresceu e muito! Sobretudo para os lados, por causa do cofee break boníssimo, he, he!

Quem não foi, sinto muitíssimo. Mais uma vez ficou colocou-se à margem do conhecimento e da oportunidade de interação humana com toda uma equipe multiprofissional.

Tivemos oportunidades ímpares, como participar do evento de diversos modos: ora como membro da comissão organizadora, ora como apresentadora de trabalho, ora como ouvinte, ora como animadora e outros.

Primeira e segunda impressão

"As vezes a primeira impressão pode não ficar, se fizermos novas averiguações para confirmar ou não o que pré-conceituamos"JCC

Escrevo isso pela vasta experiência. Tanto a impressão que eu causei, quanto a impressão que tive de determinada pessoa.
A melhor coisa é "não parir pelos ouvidos", ou, até mesmo, não ser "Maria-vai-com-as-outras".
Não é porque nos passaram informações negativas sobre alguém, que vamos absorver isso. Poderemos estar prestes a perder uma grande oportunidade de "interação humana produtiva".
Já ouvi dizer que fui antipática e metida à determiada pessoa, quando esta me observou pela primeira vez. Pelo número de vezes...a primeira impressão nem sempre é boa. Não tenho culpa. Não posso mudar a minha essência. Assim como os outros.
Temos que agradar a Deus e a nós mesmos.
Algumas vezes, o que falta é entender o semelhante. Tem pessoa que não gosta de ser incomodada quando está mergulhada no serviço. E pode parecer estar com raiva ou até mesmo estar ignorando os seus semelhantes. Pronto! Só vai entender quem chegar mais perto!
Assim como há aquela pessoa que parece ser "tudo de bom": alegre, amiga, solícita...mas por trás de tudo isso pode-se encontar um grande interesse, uma grande inveja, ou até mesmo um grande algoz.
Só a vivência mesmo, para nos fazer separar o joio do trigo.
A intuição, a oportunidade, a vontade de interação, a precaução...tudo isso é importante para que nos saiamos bem nesta vida.
E para vivermos e nos darmos bem, sempre precisaremos "do outro". Por isso precisamos conhecer-nos e conhecer "o outro".
Precisamos nos eximir de generalizaçãos, de preconceitos, mas também de ingenuidade.
O fato é que, cada ser humano tem suas falhas e suas virtudes. Assim como desenvolvemos empatia ou atipatia por alguém.
A "fulana" pode ser uma chatice em pessoa para sair para a "balada", mas é uma maravilha como colega de trabalho.
Já a dona "ciclana", age de determinada forma que eu não gosto (apesar de não estar fazendo nada de mais).
E por aí vai.

Sobre a NR-32

Tudo sobre essa Norma Regulamentadora.

Não só para enfermeiros, mas para todos os profisionais que trabalham nas instituições de saúde.

É só clicar no link abaixo:

http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812C1CBDF2012C224C4E9B5D70/nr_32.pdf

Defeitinhos

Um conhecido me mostrou um vídeo em que a sua esposa -visivelmente mais jovem, banhava-se em um igarapé de biquini.

Achei a barriga dela muito certinha, e perguntei?

"- Sua esposa fez plástica de abdome?".

Ele disse:

"- Não, ela tá cheia de gordura mesmo!"

Eu, francamente não achei.

Olhando para ele, pensei:

"- Pro senhor está muito bom, pois o senhor mais parece com uma coxinha".

Homem barrigudo, baixinho e etc e tal...fala sério!

E ele ainda me disse que ela vai fazer cirurgia (lipoescultura).

E daí não me contive. Falei e não obtive resposta:

"- E o senhor vai deixar ela correr esse risco? Então senhor não a ama".

É isso aí. Nós mulheres precisamos nos enxergar melhor e enxergar o "dito cujo" que está do nosso lado. Nem sempre eles estão com "todas essas coca-colas", e ainda vem colocar defeito na gente.

Precisamos reagir.

Além do mais, sempre há quem gostaria de ter um pouquinho da nossa atenção e jamais pensaria em tocar no assunto dos "nossos defeitinhos".

Poder

Na minha vida, já vi muitas coisas.

Os ditados, por si só, dão conta de fatos reais.

"Quer conhecer o homem? Dê poder a ele"

Verdade pura.

Mas, esse pobre coitado que ostenta coroa na cabeça, muitas vezes tem a mente curta (e a inteligência também).

Desconhece os antigos parceiros, pisa em seus próprios semelhantes e com frequencia é injusto.

Pobre coitado. Pensa que é rico, mas muitas das vezes a riqueza do poder é temporária, e a descida, um espetáculo fenomenal aos mal tratados.

Esquecer-se de que "sempre se tem o tempo de partir, mesmo sem saber para onde ir", é o tropeço que a própria pessoa dá em si mesma!

Pise, machuque, seja injusto. Deva desculpas aos seus semelhantes. Seja responsável pelos males estares alheios.

Só tenho muita pena de quem acumula dívidas com o "superior".

Boa sorte, irmão de felicidade momentânea, irmão de carne e osso que nem eu, irmão mal feitor.

Desmotivação

- Ser caluniado

- Ter o tapete puxado

- Pegar uma queda em seguida da outra

- Ser passado deslealmente pra trás

- Não ter seus méritos reconhecidos

- Ser mal tratado

- Ser roubado

- Só ter seus erros em destaque

- Ser sempre relegado para segundo plano

- Ser jogado para fora da panelinha

- Ser perseguido

- Ser tratado como burro

Mas há algo bem eficaz que manda todos esses males para o espaço:

"Chorar de barriga cheia"

Não saber valorizar o que se tem é algo deplorável.
Parece uma frase "manjada" (repetitiva, antiga), como se fala aqui no Pará, mas realmente, "só damos valor ao que tínhamos quando perdemos".

Vamos aos exemplos:
1) Tenho uma colega que até hoje vive com a assombração da culpa de não ter convivido mais com a sua mãe, e de ter cuidado mais dela. Como é enfermeira, sabe que se estivesse mais por perto, ela não teria morrido. E agora? Só oração, pois a querida senhora já não existe mais.

2) Filho mal criado, que tem todo o apoio dos pais, mas não valoriza o que tem (casa, comida, roupa lavada, custeio de estudos e etc) e perde todas as regalias. Completou 18 anos, "vá se virar, meu filho, acabou a moleza! Agora você vai ter que ajudar no sustento!"

3) A criatura teve todo o tempo do mundo e oportunidade, como custeio e tempo para se graduar. Agora, com mais idade e responsabilidades, tem mais é que se virar de algum modo, e sobreviver com o pouco que pode conseguir, pois não estudou quando pode!

4) O namorado que fazia todas as vontades da amada, era gentil, compaheiro, fiel, e...foi traido ou foi trocado. "- Agora, menina, só encontras homem safado e grosso. Daquela estirpe, só em outro mundo". Que maravilha que era o ex, mas agora, ele encontrou quem o valorizasse. Bem feito!

5) O indivíduo tinha bastante dinheiro, mas esbanjava, não pensou no futuro, não cuidou bem do que possuia, enquanto o tinha. Agora, virou-se um pobre miserável! Ninguém fez nada para você cair no poço. Você se jogou por conta própria!

6) Adolescente que tinha todo o suporte do mundo só para curtir e estudar, mas resolveu desconsiderar os conselhos da mãe: cabulou aula e começou a transar sem preservarivo. Agora, querida tola, acabou-se tudo! Tem mais é que cuidar do bebê (o que não é fácil) e que ficar ouvindo indiretas, da burrice que fez. Anda mais se foi abandonada pelo pai da criança. Ts, ts.

7) Funcionário que deveria dar gráças à Deus pelo emprego, e que fica reclamando do mesmo aos quatro cantos. Fala mal daqui, falta acolá, desobedece o coordenador dali...e rua! Não valorizou o que tinha e foi dispensado. "- Puxa, como era bom poder receber no fim do mês...e agora?"

Eu poderia listar aqui dezenas de situações em que o ser humano gostaria de voltar atrás e reviver numa boa com o que possuia. Sorte de quem ainda consegue.
Mas sorte e merecimento não é para qualquer um.
Precisamos diariamente cuidar do recipiente do nosso leite. Desse modo, o precioso liquido não derrrama, e poderemos desfrutar dele por longos períodos de tempo. O sacrifício é inevitável para quem cuida. Mas só cuida quem tem consciência de que quer preservar uma coisa boa que tem na vida.
Finaliso com:
"Quem não dá assistência, perde a preferência e abre espaço para a concorrência, por pura incompetência".

Fez burrada e agora que tomou consciência?
Muito tarde, agora, paciência!